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Feira Internacional de Arte Contemporânea
Quem viu viu…
Nao estive presente, quando saímos de Paris estavam montando, perdemos por pouco… Mas os amigos que foram, voltaram deslumbrados, e mandaram fotos maravilhosas ao blog que compartilho com vocês! Ano que vem, quero fazer coincidir uma visita a cidade das luzes com a FIAC, pois através das fotos já fiquei alucinada!!!
A Salle Pleyel foi um presente do fabricante de pianos Pleyel, que investiu na construção de uma sala totalmente dedicada a música de concerto: Um auditório com 3,000 lugares, construído em estilo moderno para a época. A Salle Pleyel, projetada pelo arquiteto Gustave Lion Malthus foi inaugurada no dia 19 de outubro de 1927, com um concerto monumental. Combinando Wagner, os grandes nomes da música internacional (Falla, Stravinsky) e representantes da cena musical francesa (Franck, Dukas, Debussy e Ravel).
Um incêndio devastou o auditório em menos de nove meses após a abertura. Em 1935, a Salle foi reduzida a uma escala de 2.400 lugares, e o salão tornou-se propriedade do banco Credit Lyonnais, que foi quem concedeu o empréstimo.
Tornou-se a Salle Pleyel, um dos locais mais célebres para concertos em Paris. Foi lá que Stravinsky retornou para dirigir Agon em 1957, então Threni em 1958, e onde Otto Klemperer deu suas altamente intensas interpretações espirituais da 9 Sinfonia de Mahler e Beethoven, Heroica.
Foi lá que a Orquestra de Paris passou a residir e conquistou um grande público com Daniel Barenboim. Músicos que vão desde Louis Armstrong a Ravi Shankar, de Sviatoslav Richter para Jorge Bolet, de Jascha Heifetz a David Oistrakh, todos os grandes intérpretes que marcaram a nossa percepção da música tocaram.
Em 1998, por dificuldades financeiras, a Salle Pleyel foi posta à venda. Seu novo proprietario, Hubert Martigny, presidente do conselho da IDSH, premiado com a liderança artística do Salle Pleyel de Carla Maria Tarditi. Até que se encerrou em 2002 para obras de renovação.
O projeto
do auditório
Alta performance acústica: a criação de varandas laterais permitiu a distribuição de som homogeneizado. A modificação do teto e paredes laterais resultando em um aumento, dando a otimização quase 20% do volume da sala e contribuindo com o tempo de reverberação.
Ouvindo qualidade: a melhoria dos níveis de conforto, de renovação essenciais, é visto na instalação de novas cadeiras, uma redução no número de assentos, de modo a dar a cada um mais espaço e melhoria na visibilidade pela redistribuição dos camarotes. Da mesma forma, o assento orquestra tem-se aliviado e agora tem um pouco menos de 1,000 lugares. Na parte de trás do palco, os bancos coro podem acomodar cerca de 160 pessoas. Primeiro balcão tem cerca de 400 lugares e o segundo 300. Cada um dos balcões laterais pode acomodar 19 pessoas.
Le Café Salle Pleyel is open for lunch, Monday to Friday.
Tel: + 33 (0)1 53 75 28 44
www.cafesallepleyel.com
The Music shop and book shop are open before and after each concert and during intermission.
www.harmoniamundi.com
Um lugar maravilhoso para quem curte musica clássica, entre no site e veja o calendário de eventos, sempre há algo de muito bom acontecendo, um programa maravilhoso… Para curtir, admirar, se emocionar e sair com a alma repleta de coisas boas…
Salle Pleyel | 252 rue du faubourg Saint-Honoré | 75008 Paris | + 33 (0)1 42 56 13 13
Este hotel me foi indicado pela Fernanda Maisonnave da agencia Travel Workers (http://www.travelworkers.com.br). Depois de um tempo fomos a Paris, nao nos hospedamos lá, mas fiz questao de ir conhecer… Hotel superrrr bem localizado, no oitavo arrondissement, ninguém menos do que Philippe Starck é o designer responsável pelos interiores, em meio aos belos prédios preservados a sofisticação e ousadia de Starck tomam conta desde o primeiro momento, desde a entrada do hotel… até chegar aos quartos, com elegância, criatividade e muito charme. Um hotel alegre, frequentado por gente jovem, bonita, bem vestida, muito legal!!! Na minha opinião uma das grandes opções de hospedagem em Paris!
Pelos espaços comuns do Le Royal Monceau, destaque especial para as exposições de arte e de fotografia que preenchem as paredes.
O hotel conta com dois restaurantes, o La Cuisine, gastronomia francesa e para quem gosta da gastronomia italiana, o Il Carpaccio. Em qualquer dos casos, fica a garantia de que as sobremesas são todas da responsabilidade do “Picasso da Pastelaria”, o conceituado Pierre Herme.
Le Bar Long
Localizado no coração do hotel, embora ligeiramente escondido… No centro, um bar alto, e luminoso, onde as pessoas podem sentar-se sozinhas, conversar, sonhar, bater papo… Para o bar, Philippe Starck nao quis o convencional e acabou com aquela historia “face to face” criada através do balcão com clientes de um lado e atendentes do outro. As coisas fluem de forma diferente por lá,tudo é uma experiência…
A poucos metros do Champs Elysees, do Arco do Triunfo e do Parque Monceau, um hotel bárbaro, com luxo, requinte e ao mesmo tempo alegria e alto astral.
Le Royal Monceau tem também algo muito especial, “La Librarie des Arts” com uma coleção de 700 livros sobre arte contemporânea, design e arquitetura, alem de uma sala de cinema super exclusiva, “Le Cinéma des Lumières”, e uma galeria de arte, “Art District”, alem do serviço de Art Concierge que serve de link entre os hóspedes do hotel e o mundo cultural e das artes, muito bacana e interessante.
O Spa “My Blend by Clarins”, conta com uma série de terapias para relaxamento e revigoramento do corpo e mente, um verdadeiro santuário para curtir e celebrar o bem viver. Com uma bela piscina interna e uma sala de fitness com equipamentos de ultima geração, cada hóspede pode optar pela experiência que deseja ter…
Definitivamente um hotel bacanérrimo para quem curte um luxo diferenciado, o hotel respira arte, design, e muita good vibration…
Le Royal Monceau
– Raffles Paris
37 Avenue Hoche
75008 Paris
Tel:+331 42 99 88 00
Fax:+331 45 63 12 69
A moda sempre esteve no centro da vida de Vanessa Bruno – sua mãe foi uma Supermodelo nos anos 60, e seu pai foi fundador de uma Maison Francesa de moda, Emmanuelle Khanh. Aos 24 anos de idade Vanessa Bruno iniciou sua carreira na moda.
Ela é reconhecida pela peculiar habilidade para misturar tecidos e materiais de forma única.Vestidos trapézio, tops assimétricos e cardigans oversized são marca registrada.
Roupas suaves e com personalidade, diferentes mas usáveis, eu adorei varias peças da ultima coleção, o caimento é perfeito, os tons são lindos… A menina vai bemmmm…
12, rue Castiglione
25, rue Saint Sulpice
100, rue Vieille du Temple
Paul Cézanne realizou diversas de suas obras em Paris, viveu por lá em alguns períodos de sua vida e por vezes foi inspirado pela cidade das luzes, e são essas obras que protagonizam a mostra que abriu ontem no Musée du Luxembourg. Até dia 26 de Fevereiro, serao exibidas 80 obras, na sua maioria óleos, pouco conhecidas do artista. Nesta exposição estão incluídas dez pinturas com datas entre 1893 e 95 e realizadas nas margens do Marne, nas proximidades de Paris, que foram identificadas muito recentemente.
Cézanne et Paris conta com obras cedidas por museus de todo o mundo e foi organizada em colaboração com o Petit Palais.
Filas imensas chamavam a atenção no ultimo sábado em frente a Dior em Paris, mais de 7 horas de espera para aqueles que lá se encontravam…
O que era?
Na Dior – Onde a modas neste ano foi ofuscada pela demissão do designer John Galliano por proferir comentários anti-semitas que foram capturados em vídeo – um alfaiate de cabelos grisalhos que já trabalhou na moda por uma década mostrou a pequenos grupos a maneira correta para fazer o casaco de um homem, que leva cerca de uma semana e requer 15 pedaços de tecido.
Gente, quem estiver em Paris até 17 de Julho de 2011 nao pode deixar de ver esta exposição, oportunidade incrível. Eu considero o Musée d’Orsay um dos museus mais lindos do mundo, logo lá esta exposição maravilhosa:
25 rue de Mogador
75009 PARIS
District : Opéra / Grands boulevards
A partir de 19/06 até 24/07, todos os domingos, 06 grandes concertos de Chopin nos Jardins de Luxembourg, com pianistas poloneses, gratuitos… Lindissimo, coisa de primeiro mundo…
Le programme :
Dimanche 19 juin 2011 à 17h : Kevin Kenner, piano, Quatuor Camerata
Dimanche 26 juin 2011 à 17h, Iwona Tober, soprano, Leszek Świdziński, ténor, Paweł Skrzypek, piano
Dimanche 3 juillet 2011 à 17h, Julia Kociuban, piano, Helène Tysman, piano
Dimanche 10 juillet 2011 à 17h, Paweł Wakarecy, piano
Dimanche 17 juillet 2011 à 17h, Mateusz Kołakowski, piano jazz
Dimanche 24 juillet 2011 à 17h, Karol Radziwonowicz, piano, Quintette I Solisti di Varsavia
Por Paula Sousa, na Folha:
O Festival de Cannes, simbolizado pela pompa do tapete vermelho e pelo protocolo, teve de lidar ontem com um constrangimento e tanto. O cineasta dinamarquês Lars von Trier, que está na competição pela Palma de Ouro com “Melancholia” (melancolia), disse, durante conferência de imprensa sobre seu filme, que era nazista e que simpatizava um pouco com Hitler. As frases foram ditas no meio de um discurso non-sense motivado pela pergunta de uma jornalista. A repórter afirmou ter lido, certa vez, que Trier era um admirador da estética nazista e pediu: “O senhor poderia aprofundar essa ideia?”.
Trier (que já deixara a atriz Kristin Dunst corada ao usá-la como exemplo de alguém que teve de lidar com depressão, tema do seu filme) deu início então a uma fala que partiu da cineasta dinamarquesa -e judia- Susanne Bier para chegar a Hitler. “Durante muito tempo, eu pensei que fosse judeu, e eu estava feliz com isso”, afirmou. “Mas então um dia vi que era, na verdade, nazista. (…) Entendo Hitler, simpatizo um pouco com ele.” Percebendo que estava ficando em maus lençóis, disse, em seguida, que também gostava “muito” dos judeus. “Muito, não. Um pouco”, emendou, com o tom de pilhéria que manteve durante toda a conversa.
Seguiu-se então outra pergunta. Mas Trier não se conteve: “Bom, eu, como nazista…”. E aí o mediador da mesa pôs fim à entrevista. Poucas horas depois das declarações, a organização do festival disse, em comunicado, lamentar o ocorrido e que, procurado, Trier teria se desculpado e dito que se deixara levar por provocação.
Por Reinaldo Azevedo
MUSÉE DE LA VIE ROMANTIQUE
08 mars/17 juillet
Musée de la Vie Romantique16, rue Chaptal, 75009 Paris
Métro : Blanche ou Saint-Georges
Du 8 mars au 17 juillet 2011, tous les jours sauf lundi et jours fériés de 10h à 18h
Tarifs de l’exposition
Plein tarif : 7 € – Tarif réduit : 5 € – Demi-tarif : 3,50 €
Gratuit pour les moins de 14 ans et les personnes en situation de handicap
Collections permanentes gratuites
O Dassault Hotel foi construído em 1844 e sofreu alterações em 1952, quando Marcel Dassault comprou o prédio. Hotel Dassault é um espaço dedicado à arte, muito especial!!!
Em pleno Champs Elysée, belíssimo… prédio estilo neo-clássico que foi renovado por Jean Michel Wilmotte… Um dos principais espaços de arte da Europa… Possui uma livraria barbara assim como a maison Artcurial, espaço de vendas e leilões de arte. Imperdível para quem aprecia arte…
E um belo café… reaberto a pouco tempo… com decor incrível dos designers Gilles & Boissier, responsáveis por projetos recentes como o do restaurante do Mini Palais… painéis de François Houtin… O salão principal, possui plantas altas espalhadas por tudo, um verdadeiro jardim…
Na minha opinião, visita obrigatória… Café maravilhoso, uma das melhores livrarias de Paris e objetos de arte incríveis, raros, que serão leiloados a disposição, para serem apreciados…
Hôtel Dassault – Artcurial
7 rond-point des Champs-Elysées
75008 Paris
Tel : 01.42.99.20.20
Arquivado em arte, livrarias, Paris, Passeios, restaurantes
Para quem curte arte e estará visitando Paris, exposição imperdivel de Claude Monet (1840-1926). A primeira monografia, consagrada na França à Claude Monet, a partir da grande retrospectiva da década de 80. Uma oportunidade rara para se contemplar o desenvolvimento artístico de um dos mestres do impressionismo.
Sao 200 pinturas reunidas, através das quais podemos perceber o percurso do mestre impressionista até a chegada na arte moderna.
Até 24 de janeiro de 2011 na Galeries nationales du Grand Palais
Visite o site: http://www.monet2010.com
fingem compreender, como se
fosse necessário compreendê-la,
quando simplesmente
é necessário amar.”A Assouline é uma editora espetacular, completamente diferenciada com foco no setor das artes. Ao entrar na loja me senti como se estivesse mergulhando em um local magico… Por la respiramos livros mas acima de tudo sentimos os livros…com mais de 600 títulos de arte no seu catálogo alem de objetos especiais como papeis de carta luxuosos… Uma preciosidade, para os amantes dos livros como eu… um paraíso…
Sabe aqueles lugares que entramos e da vontade de comprar tudo, mais… vontade de ficar por la, horas…
Imperdivel para aqueles que curtem livros e também os ligados em arte, moda, design, fotografia…
Está situada em pleno Saint Germain, adoro!